O risco inerente, as despesas iniciais e a dificuldade de abrir seu próprio
consultório podem explicar o ritmo vertiginoso de consolidação no setor de
saúde. De acordo com a Becker’s Hospital Review, 60% dos hospitais
comunitários fazem parte de um sistema de saúde empresarial . Essa tendência
provavelmente continuará até 2025, quando o setor de saúde deverá atingir US$
5,5 bilhões em valor.
A influência de grandes sistemas corporativos e hospitais de renome sobre os
prestadores de serviços de saúde cresceu à medida que o controle do setor se
concentrou em menos mãos. Para muitos provedores, juntar-se a esses
conglomerados parece ser a única opção realista. De fato, depois de gastar tanto
dinheiro e tempo frequentando a faculdade de medicina, por que correr o risco e
o problema de iniciar uma prática médica quando você poderia simplesmente
entrar em um emprego bem remunerado, onde as operações comerciais já estão
estabelecidas e não há custos indiretos ou de inicialização para você?
Para começar, quando práticas privadas menores são abertas, isso significa
mais concorrência e distribuição mais ampla de lucros em todo o setor. Isso
também significa que mais prestadores de serviços de saúde recebem mais
autonomia, tornando-se livres para determinar seus próprios fluxos de trabalho.
Outro subproduto importante da proliferação de práticas menores é que elas
ajudam a expandir o acesso à saúde para áreas locais que podem estar mal
atendidas.
Além disso, a capacidade de “ser seu próprio patrão” é um grande atrativo para
os provedores empreendedores que optam por entrar na prática privada. O
senso de propriedade e agência que vem ao administrar sua própria clínica é
incomparável em um sistema hospitalar maior. Melhor preço de pediatra em sobradinho
